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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Diário 50 : Ao acaso




Se gritei não vai;
te espero nas conquistas.
Transtornados em disisperos,
O Tudo faz esquecer da dor.

Me perdoa sobre as memórias,
anunciei a ver teus dias
flutuando em eternas alegrias...

Do gigante nada sabem,
e nada é profano nem sagrado...
Todos escondem em sorrisos,
os dentes corroidos pelo acaso.
Pois aqui ninguem é culpado.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Diário 49: A banalização da Política

Com o excesso de noticias que recebemos no dia a dia e agora com diversos meios de comunicação mais rápidos e livres, fica fácil de tentar entender as coisas...E sem meios opinar sem desertar.
Quero dizer que entre dez noticias que recebemos no dia, cinco são relacionadas com a política (escândalos, pizzas, aumento de salário e etc.)
Ficamos até cansados de ouvir tanta acusação, por muitas vezes esquecemos que muitos ainda seguem uma conduta de ética e lutam por um país ainda justo.
-Repetidamente e já cansado de falar- Com o excesso de informações vindas dos meios de comunicação, procure mais saber daqueles que sujam o nome da política, tente coloca los num patamar que você possa ver bem o que ele faz ,separando dos que ainda sim trabalham por um Pais mais nobre e igual.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Diário 47 : A volta pra casa

As pessoas forçam em me agradar;
Tentando arrancar de min um sorriso perene.
Foi o tempo em que acreditei nas tuas mitologias.
Até mesmo quem derramava petroleo em teus olhos,
hoje por min,te querer bem.
[...]

Perdido eternamente e cedento de histórias,
ele viaja em sua nuvem voadora.
Aguardando sempre a hora de voltar pra casa.
Tenta sempre não fazer barulho pra que seus pais não acordem.
Esporros nem sempre são bens vindos, leva sempre nos bolsos um pouco de razão.

Seus amigos bebem pra esquecer da vida;
Passa ano, entra ano, continuam ali sempre a esquece la.
Lembro das brigas da turma,
Lembro dos finais de ano, que passavamos na praia.
Abraçavamos quem nunca vimos... Era tudo muito bem intencionado.

O mercado "Compre bem " da ocian, era nossa primeira parada.
Ali descarregavamos nossa fome e davamos bom dia
Pra quem não merecia trabalhar em pleno feriado...
Essa foi minha vida.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Diário 46:O companheirismo do sol e da Lua

Pra min teu sorriso é o mais valente exercito.
Teus olhos sinalizam, anunciam o começo de toda dor.
Os cabelos finalizam a mais bela forma;
mesmos despenteados ou amarrados, lembram as belas tardes de outono;
quando senhoras juntam nas calçadas as folhas, que o vento cisma em bagunçar.

A voz soa como flauta doce, somando com alguns movimentos do mar; a mais bela sinfonia.

Procurar evitar esses elos é poder e querer viver a esmo.
Sendo assim assumo a responsabilidade de esquecer o que ainda não ricocheteou.

A voz ainda soa como flauta doce, somando com alguns movimentos do mar;
a mais bela sinfonia...

Deixa que eu durma, deixe que me retirem essas terras.
Hoje a lua e o sol se conformam com sua ausência.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Diário 45:Sussurros entre as fendas

Não me entendo;
Quando digo as palavras,
já são ditas,são repetidas.

Remo com o tempo
que faz brotar as sementes de ouro.
Minha coragem é tão gigante;
cega as vezes...

A língua enrola quando passo.
Tropeço nas águas da língua serena.
Fulgas de planos a construir.

Acho que nunca vou mudar;
Nunca...
Expressando á dor de ferir quem me deseja.

Viciado que sou;
procigo enterrado na lama,
Arrastando a navalha de quatro.
Vendo meu inimigo a estender o abrigo.

Todo o encanto se vai;
é só deixar o instante falecer.
Reconhecendo a vitória na derrota.
Serei mais um oráculo de putas,
que amanhã levantara tabuas de pecados...

Grito entre as fendas.
Ouço repetidamente minha voz,
dizendo que a poeira junta câncer no romance.

Com alguns dos teus remos;
rasgo as entranhas do mar.
e emerge deuses que nada dizem.
Apenas sons sem nexo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Diário 44: Sete estrelas

Sete estrelas apenas no céu.

Belo foi o instante;
sem pensar muito ,mas sempre se questionando.
Com a certeza de que belo é o instante.
Repetindo como aquela ultima musica que colocamos no "PC";
Tenta jogar  na vida e saber que não vale muito a pena.
Pois pena de quem sofre por que escolheu é fraqueza,
entar concertar o que entrou na engrenagem é superar se.
Sempre se permitindo, deixar que o mundo de volta em todos;
e não se sentir culpado.
Sempre se permitindo, jamais se enaganar ou mentir no espelho.
Contei apenas sete estrelas.

Diário 43: Bahia



Eu já me abandonei e vivi em montes escuros.
Conquistei enormes planícies e agora estou aqui.
Com medo de arriscar, apagar  aquele tempo que  foi em vão.
Deixei o tempo corroer,deixei que ele sussurrasse a hora.
Cansei de pensar que vou ser feliz se não vou amar.
Fora todos, a festa acabou.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Diário 42:O fim da era Grega (Claro com toda sua importância)


Depois de algumas leituras sobre as teorias e conceitos de Nietzsche, tidos como o dá moral, bem e mal, fica difícil não querer contestar toda a influencia grega que temos no nosso mundo, desde a etica e beleza que é a que falarei aqui.
Antes mesmo de ler os conceitos de ética de Nietzsche, já havia conversado com amigo sobre como seria nossa sociedade se não fossemos doutrinados pelos gregos, se não pegássemos aquelas esculturas e moldássemos a notória beleza? Como e onde estaríamos agora?
Com essas indagações que me levou a ver as coisas com outros olhos, ver que muita gente perde emprego, amor, felicidade,por simples detalhes que se hoje não fossem tão em conta assim passariam despercebidos.
Porém vejo que a mídia esta tentando acabar de alguma forma com esse estigma, percebo que alguns programas já vêem que isso é um erro, julgar as pessoas por suas curvas e seus belos traços,colocando assim  seus participantes no escuro e deixa o que é realmente aplausível...
Não quero ser nenhum velho que carrega sacos de frustrações nas costas,bem pelo contrario, aplaudo muito o que os gregos nos deixaram, e nem querendo firmar idéias contra os mesmos , viver a pensar no que foi,pois tudo passa, tudo se renova.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Diário 41: Tudo mudou

Sei que nossa historia teve o fim.
Em muitos dos casos repetir pra si só a frase:
" tudo passa".
È completamente confortável.
Mas só de te olhar me dá extrema vontade de te carregar pra longe;
onde os olhos famintos não alcançarão.

Os livros da estante nada dizem...de você.
Querer ouvir teus segredos sem nunca querer compartilhar com ninguém.
Dizer mentiras sobre você,pra que os outros não pensem em te querer.

Uma filosofia muito egoísta a minha, não?
Tem tempos que me imagino sendo um probo;
Invadindo todos os lares, e gritar á todos meus prantos...
Más são todos surdos.

Sua atenção me cativou, a aurora se mostra mais calorosa.
Os dias não são mais os mesmos.
Quando o assunto faltava nos tornávamos a se olhar e querer por bem
que o assunto se estendesse, pra não haver tropeços.

Me sinto bem ao te ver feliz.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

De braços sempre abertos, mas sem proteger ninguem

Difícil saber qual o real motivo de tanto alvoroço em cima da cidade maravilhosa.De um lado pessoas que se afirmam estar ao lado da lei, outras, a ficarem sempre a mercê do acaso.
Pena de morte, maioridade penal, entre todas as essas formas de querer oprimir mais ainda o opressor, as vezes aparecem plausíveis.Ou das vezes que a ficção se torna "prato feito" para opiniões restritas a muros de obrigações.
Mas na verdade, seria mesmo real fato querer oprimir esses que hoje queimam seus próprios ônibus, ao fim de uma ofensiva extrema.Seria de real importância educar os próximos e aniquilar esses antecessores?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Diário 40: De como enfrentei os cavaleiros da miséria com minhas armaduras de barro.

Te tenho em sonhos;
te mantenho em sonhos.
Não quero quebrar as paredes do instante,com isso abuso a idéia de te ter...Sempre.

Parece que foi moldada pra isso;
apenas planar em meus sonhos.
De braços abertos, sempre a minha espera,
olhos sempre direcionados ao meu rastro.

Me dói saber que nada floresce em minhas mãos,
são estórias repetidas...
Me dá a conta de mais uma...

Fico por aqui, pra que saiba onde vou te esperar.
pra que não se perda nessa esfera rotatória,pra um dia os lenços a tragam.
Entre os lençóis azuis de um quadro rabiscado e esquecido.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Diário 39:Flutuando em alegrias


Sentido o sabor do instante.
Escurece, mas continua aqui.
Não sinto mais nada... Nada.
Nada é de mais.

Bela e curta existência;
Estou cansado de cantar na chuva.
Estou cansado de flutuar em bolhas de sabão.
Sem saber sair, vendo tudo sem alegoria.

Me deixa dizer que te fiz bem.
Mentir sobre as compaixões;
as tuas vontades de carne,
faminta como loba...
Caninos brancos dilacera mais um peito.

Diário 39:Flutuando em alegrias

Sentido o sabor do instante.
Escurece,mas continua aqui.
Não sinto mais nada...nada.
Nada é de mais.

Bela e curta existência;
Estou cansado de cantar na chuva.
Estou cansado de flutuar em bolhas de sabão.
Sem saber sair, vendo tudo sem alegoria.

Me deixa dizer que te fiz bem.
Mentir sobre as compaixões;
as tuas vontades de carne,
faminta como loba...
Caninos brancos dilacera mais um peito.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Diário 38: Esperança, uma dor sem remédio.


Até quando sentirás medo do desafio;
Até quando serás tu tão diferente.
Se mostra com atrefechos de luxuria;
não é o que há.

Sempre o receio,sempre ele.
Meus cigarros acabaram, as teorias no bar
por lá ficaram.

Samuel,um dia quis encontrar tua pergunta.
Vocês são tão diferentes que sempre se retraem,
sei que já não existe mais nada...e que o tempo foi perdido.

Compassivo,logo eu?
-Eu não tenho sonho...e dai,você é tão
sempre dialética.
-Samuel para de se esconder entre os muros.
Seguir esta vida linear é tudo que eu queria.
E não ter mais que olhar tua blusa verde.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Diário 37: Entre as dúvidas e certezas (De quando o bodyboarding cansa de remar)

Ainda insisto em querer;
aquelas frases sujas,
que nada traduzem meu eu.
[...]

Teu silêncio ecoa em escapamentos,
O suspiro levanta voô e faz eremitas
[escarrarem as soluções.

O roteiro já estava escrito.
Existia tanta coisa pra falar,
deixamos o cadafalso ao lado da mesa.
Thoreau aponta um outro caminho;
que não esbarre no seu.
Foi tudo que tinha,meus bolsos agora cospem fogo.

As cadeiras não se movem;
esperam sempre os outros...
Vidas secas de miserias;
Vidas secas de olharem sem brilho.
Não venero teu bem querer.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Diário 36:Padrões

Sempre me estranha a forma que a publicidade,propaganda e seus afins,"usam e abusam" os valores tidos como eternos,não querendo se desprender dos mesmos.E não obstante querendo que nós possamos ir de encontro aos seus valores que nada dizem de nosso dia a dia.
È sempre assim:"um negro casado como uma negra,com todos parentes negros,os brancos felizes abrindo suas latinhas de cerveja depois de um longo dia de trabalho na sua impresa que o traz milhôes."
Como se nossa realidade fosse a tal...gostaria mesmo de ver tudo isso mesmo dentro de um lixo bem distante de min,onde nem os meus escarros chegassem a tocar.

sábado, 6 de novembro de 2010

Diário 35:Rabiscos na pele que nada dizem sobre min (ou de como fiquei prezo no fogo)

Quando relembro aquele teu olhar distante;
tenho imensa vontade de lutar com os leões.
Jurar novas paixões e jogar as ultimas moedas aos plebeus.
[...]

Pensar que tudo teu seu fim é tão sem anexo.
O belo instante se eterniza... pobre de min inventar que me cessarei de você com apenas um instante.
Porém são tantos que proíbe , são tantas regras que me impedem de te alcançar.
Eu só queria permanecer em teus laços, me enforcar com teu suor e acordar sonhando.
Não é nada de mais, nada...

Sentir cada aflição do teu peito;
seja como e onde for,estarei ali com olhos fechados.
Não roube o que ainda te pertence.
Só quero dizer:
-Como a lua brilhava tanto naquela noite, lembra?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Diário 34: Plenamente cruel


Eu sou plenamente cruel,
Eu sou um pleno de pano.
Eu sou um sereno luar.
Tu vais diante das flechas,
eu luto sem medo de ferir.

Nós não nos interferimos nos ociosos;
Se algum tempo fui ferido,hoje não carrego á cicatriz.
Deve estar tudo guardado.
Ou não?

Por dentro de todo ismo:
Comodismo, estreitismo, afrodisíaco e pentecostal.
Hora não mais fala de dentro.
Hora não mais fala ao outro... quer guardar o que?

Eu sou plenamente celado em papel de presente, fechado pro temido redentor.
Eu sou plenamente riscado a fugir do não querer.

sábado, 30 de outubro de 2010

Diário 33: O ciclo quase vicioso

Mesmo com o passar do tempo continuamos os mesmo;correndo, brincando,invejando o brinquedo alheio,ao dizer que o do outro é tão mais bonito que o nosso.
Outrora eram os bonecos dos Power rangers,Hoje eles se tornaram os megazordes...ou como gostam de se mostrar; carros, celulares e entre outras coisas que não me convem.
Ainda sim, sempre dói saber que essa dor sempre lateja, mas que inveja construtiva.
(...)
Não costumo dizer que existe algo natural que nos envolve... Mas naturalmente penso que devemos usar isso para o nosso bem, seremos grandes,quando não ostentaremos o bem do outro com a intenção de desmerecer o que é nosso,sem ao menos saber qual valor que o teu tem.
Como um singelo presente que um novo amigo te deu, a vida e nossa rota nos proporciona novas sensações, devemos com isso usufruir do instante...seja ele qual for e pra onde for.

Diário 32:

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Diário 32:O cartomante e o mágico sem braços

Sua voz ecoa repetidamente.
Seu corpo ainda não tocado;
me faz sonhar mesmo na insônia.
Imagino um futuro breve,ao longe,postando poesias em caravelas.

Mesmo de longe...tua voz não cessava;
pedindo pra eu ficar.
Por acaso dentro de min há um cartomante.
Sempre aparece nos melhores instantes,me dizendo que é tolice arriscar.

Brotou de algum lugar um mágico sem coelhos.
Tirando de sua cartola a avidez de tua voz...repetindo ainda as pequenas frases de
[passagem.
Procurei onde ir,pra acabar com essa novela...nada adiantou cai na alcatéia...
Agora sem cachorros espero minha vez.

sábado, 23 de outubro de 2010

Diário 31:Segundo turno ou UFC*

Não é um furo de noticia, o que vou relatar aqui nesse pequeno espaço; é uma simples comparação entre o esporte UFC e o nosso segundo turno.
Como algumas pessoas não sabem o que é o UFC, vou tentar resumir aqui;é aquele esporte de luta, diferente do boxe, que o mesmo contem diversas regras, entre muitas não podendo usar a perna,um dos mais importantes membros que o lutador de UFC usa, sendo literalmente uma competição livre.Bom já sabendo de qual esporte estamos nos referindo, agora é so ligar a TV e ver a propaganda eleitoral, entre os candidatos a presidencia.
Bolinha de Papel, acertando a cabeça do Serra e depois rolo de fita adesiva.Na candidata Dilma, não obstante,atingida com uma chuva de bexigas de agua.Tudo isso partindo dos chamados "MILITANTES",bom é o que afirma os partidos.
(...)
Essa é a briga nas ruas, e enquanto na tv?!Na tv as coisas são menos plausiveis.Marketeiros do Serra afirmam que a Dilma vendeu parte do pré-sal,por outro lado aliados da Dilma perdem seu pouco tempo em falar que o Serra não conclui aquilo que começa,estando assim despreparado para o cargo de presidente.
Por fim, a vida continua e as eleiçôes...Muito dos eleitores ainda se encontram confusos com o voto, e o pouco tempo que há, só conseguimos ver dois candidatos quase entrando num octagano de UFC.

*Dedicado ao Cristiano, do carrinho de lanche.
Que saudade das cervejas, cigarros nas noites fria.
Tambem aos dois companheiros de Filosofia,David e Paolo.Que naquele carrinho matavamos nossa fome e asistiamos TV a cabo de graça.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Diário 30:A vida como uma simples partida de futebol

Você é o juiz.
Esta ali parado vendo todo glamour dos outros, enquanto você espera para ser xingado, ou sua vez de apitar.
Os jogadores, aqui os tratemos como as horas. Sempre doze de um lado e doze de outro, representando assim as 24 horas do nosso dia.
Vivendo ali no meio do campo, sobre pressão de ambos os lados e em algumas vezes sem acréscimos, você corre e corre de um lado para o outro.
(...)
As vezes apitando o curso da vida no susto,deixando o impedimento passar a limpo,ou até as vezes sendo lembrado por bandeiras de advertências.
Os cartões sempre o deixa na mão,difícil de saber quando mandar alguém pro chuveiro e não voltar mais.
O gol sempre não é nosso, as riscas que limitam o jogo sempre te deixa atento - querendo bem lá no fundo um campo sem limites- as vezes feliz com o
termino do jogo outras vezes não...e assim termina mais uma partida.
Feliz acordo e vejo que a barba cresceu.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Diário 29: Guerra no Olimpio

Vago e mudo... meus dias parecem conchas;
Vácuos de brisas copiam o bater das ondas.
Os enganados se conformam , eu de um lado aprecio a mentira.
Querendo eu, logo ser o mar.

Tentar e cessar de apontar meus erros nos outros;
olhando com indiferença,me confundo com todos,
Guardado em paredes de fé.
Algumas contas chegam,tento pagar o mínimo e de mínimo não são nada.

São apenas cobranças...seco, sujo em teu mundo.
Mantendo sempre a dor,hoje procuro o valor de mantelas...
Sabedoria é esquecer e passar.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Diário 28:PPGN (Pequenos partidos grandes negocios)

Com o passar do tempo aqueles partidos que no inicio surgiram para informar a sociedade de seus exemplares,hoje não passam de mais uma grande empressa, que aos nossos custos,recebem por apenas existir e sem justificativas encaram a lambança politica atual como um marasmo.
Quero les apresentar uma excelente ideia ao meu ver,um conceito de ''Altarquista",que vem da palavra grega e que significa:apenas um ser só.
Existem muitos palanques,muitas cadeiras que apenas servem para cumprir horarios e que não servem de nada mais que isso-concerteza estou sendo generalista-apenas sentar e ver a poeira virar tudo de ponta para o ar.
Acabando com tantas cadeiras,podemos até investir o dinheiro em educação-coisa que aqui ainda é muito precaria,preferimos pensar em futebol do que na nossa propria educação-As vezes é faz bem arriscar e mudar.
A questão, presidente seria exatamente como é hoje,exceto na questão de poder,pois o mesmo se limitaria.
Os vereadores um em cada municipio,deputado o mesmo caso e senadores tambem.Isso facilitaria na hora de apontar o erro,e pelo lado deles,ficaria muito mais dificil de esconder dinheiros, pois os olhares estariam direcionados a eles.
Prefeitos trabalhariam sem nenhum secretario,com isso o senhor prefeito conheceria mais o ambiente que estara administrando.
O povo esse sim poderiam execer todos os três poderes sem nenhuma interjeção.
Pra finalizar acabariamos com toda vergonha que existe,tomariamos aquilo que é nosso por direito.
Diga não ao partido e sim ao ''Altarquismo''.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Diário 27:Deuses conjugando o verbo


Me sinto realmente mau,quando aqueles belos e estudiosos,afirmam:
"Pois os homens estão acabando com o planeta.
-Os homens eles sim são o culpado de tudo."
"Ou quando aqueles artistas que fingem ser antropologos,palpitam:
-O homem assim como ele tem o poder de criar,ele destroe."
Será que eles não são homens,ou querem escapar da culpa ilesos,possamos até acreditar que são seres de outro planeta.
Se mostram estar lá nos seus castelos,vendo tudo acabar e eles como seres superiores não fazem nada além de apontar seu "raio em nós".
É engraçado por que parece que não aprenderam a conjugar o verbo,é simples:
Começamos com os retos:Eu,tu,eles,nós,vós,eles.
Depois peguem pra começar as palavras que terminam com a consoante R e agora é só brincar de conjugar.
Vamos treinar agora com a palavra Fazer:
Eu faço,tu Faz,eles fazem,nós fazemos,vós fazeis e eles fazem.
Pronto agora é só treinar e se divertir sem colocar a culpa no amigo do lado.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Diário 26:Quem nasceu primeiro a felicidade ou a propaganda?


Quando os vejo ali felizes,fazendo seus churrascos,acompanhados de belas garotas,abrindo suas latinhas de alegria.Me pergunto se aquela é a real felicidade e por um instante se não estivermos com belas garotas, dinheiro e sem cerveja,podemos de fato ser felizes?
Acredito que cada um tenha sua real forma de felicidade,por mais que todas os meios de comunicação nos mostrem oque é a "real felicidade".
Antigamente ficava triste em saber que na minha geladeira não se esbanjava todas aquelas bebidas-não que eu seja um pobre coitado-más minhas dispesas tomavam tudo e só me restava tomar aquele vinho envelhecido do mercado do seu "Gileno".
Más depois de alguns goles já não se via mais nada...as conversas passavam dos limites,meus maiores medos tornavam minhas maiores virtudes.Chegava ao ponto de não saber oque mais falava,perdia todo o instante vivido ali.
Tem pessoas que se machucam em falar que se arrependem do seu passado por o simples fato de não querer lembra los.Eu pelo contrario os lembro muito bem e sei que tudo que se passou serviu de alguma coisa e por qualquer caminho que você vá,sempre havera uma vida perdida.
Pois pensem bem antes de querer ingetar nas suas mentes intorpercentes que façam esquecer e não viver os instantes da vida,não aceitem direto oque vem de fora pois eles não sabem com quem eles estão le dando.

sábado, 25 de setembro de 2010

Fichas sujas (ou apenas substituição de cargos)



Infelizmente neste ano os mais de 170 fichas sujas poderão concorrer aos seus devidos cargos previstos,más não sabem se vão poder assumir os mesmos.
Já pra escapar de não poder fazer do desfruto do cargo de governador o senhor Roriz colocou sua mulher para subistituilo,eo mais engraçado disso tudo é que ele ganhou um cargo de tradutor ou ser poderoso,fazendo com que a dita cuja respondesse tudo ao seu jeito e não o dela...
Aonde vamos parar?fico me perguntando se o ficha limpa mesmo é aplausível,mesmo quando sabemos do passado de muitos que estão concorrendo,e ainda votamos nos mesmos...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Diário 25:A vida se torna pratica.


"Quando o corpo quer,á alma entende"
Dois utimos cigarros;
cuspo em teu mundo.
Arrisco em me atirar na tua trincheira.
Pois é fato, tudo é questão de tempo,é daltonismo dizer que nada é eterno.

O tempo corre, o vento sopra, as folhas caem uma a uma.
E logo outra estação vêem.
Deitando as flores,aspirando o cabelo dos olhos.
Pobre acaso condena a condesa e sua historia sem meios.
È tão má,tão passageiro que entrego meu quintal a tua festa.

Apenas seguir em frente.
Apenas seguir...
Está escrito no papiro da vida.
[...]

E Quando o homen levantou suas verdades ao céus;
retornaram todas contorcidas e dilaceradas por conta do sol.
Não mais sabia por que remava tanto.
Sem ter um Objetivo...apenas remar.

sábado, 18 de setembro de 2010

Diário 24:Se sentir mesmo que o tempo passou.




Dizem:
-Nossa como você está mudado!
E eu não me sinto assim,não foi só a eles que o tempo castigou?!
Porque eu não cresci como eles?
Eles tem suas familias hoje, passam por min
com seus filhos no colo;me acenam com seus sorrisos amarelos.

Dormindo de casa em casa,migrando de corações em coração.
Todos aqui cospem em meus ouvidos o "diabo" que eu era.
Roubava beijos,comprava e vendia mentiras.
Eu só tenho mesmo oque posso;
não posso esperar que meus sonhos se vão...

Os corpos foram frios
Os copos foram frios...

A falta de Luz



Nessa ultima noite faltou energia;
demorou um tempo até voltar,
nos dando luxo e escondendo o medo.
A casa do meu tio é simples;
as paredes feitas de um certo barro vermelho,
por aqui muito usado.
O chão não ensimentado,coberto com alguns tijolos
que sobram da fabrica ao lado.
O mais interessante de tudo é que poucos aqui usam o banheiro;
com isso todos descem uma mata escura,para lá no fundo;tomar
banho e fazer todas as necessidades.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Textos extraidos da viagem a Paraiba (reecontrando a infância)


Vida no sitio

Um relevo completamente sem instancias
a vegetação com uma diversificação tamanha;
essa é a Caatinga.

Com grandes espaços de terra,que as arvores de cor seca
dão lugar para imensas rochas extendidas ao chão.
No canto esquerdo ao sol escaldante se mostra uma serra
parecida muito com a Serra do Mar.
Ali meus pensamentos se deslocam para outros lugares.

A casa é simples;as paredes são feitas de um certo barro vermelho
por aqui chamado de "Taipo".
O chão não ensimentado,feito de algumas partes de tijolos.
Mais interresante é que não existe banheiro.
Indo sempre mata adentro para fazer as necessidades.

domingo, 12 de setembro de 2010

Diário 23:Cronicas de um eterno arqueólogo do futuro.

No dia da luta...

Batia o primeiro sinal,enquanto me movia de um lado para o outro tentando entender as instruções de um estranho.
Percebia que o meu adversário não tirava os olhos do meus rápidos movimentos.
Também observei que aquela luta era uma injustiça;pobre do meu adversário,seu peso dava pra perceber que eram bem mais baixo do que o meu.Nisso ganhei vantagem e não dei nenhuma abertura as seus ataques.
O juiz cansado de ver um correndo de um lado para o outro,deu sinal de fim de round.
Partindo já para o segundo embate, ele se mostrava mais rápido,percebi que estudou todos os meus movimentos e devido ao meu cansaço cai nas cordas e foi ali que ele aproveitou.
Maldito tempo me manteve nas cordas e não me deixou me mover.ditando todo o jogo da luta,fiquei ali a sua mercê.
O juiz não entendia o porque de eu não me mover,deixar que aquele velho senhor me dominasse e jogando meu corpo em cada canto do ringue.
Sem nenhuma chance me amarrei nas cordas e esperava ele sempre me golpear com socos fortes,para assim tentar desviar.
Continuei ali até que cansaram da graça e abandonaram as suas devidas cadeiras e o show acabou.
Sem arrevanche,hoje quando passo pelo o velho abaixo a cabeça e deixo o tempo passar em paz.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Diário 23:

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Diário 22:140 caracteres e hoje todos me ouvem.


Aquele olhar,aquele rosto caído:
Já não ri mais pra min.
Riem de min.
Viver querendo sempre propriedades,acaba morrendo sem terra.
Desisti um dia de alcançar as estrelas e de lá observar tua sombra.
[...]
Nada mais disso faz sentido quando se tem uma guerra sempre a estrear;
viver quero dizer.
Assumo que doeu,más sempre o tempo passa e nele gargantas e línguas arriscam em
[palpitar e dizer que está tudo bem.
Soltando suas labaredas de saudade e enteso fulgor.

Era tão difícil dizer a verdade e arriscar seus pontos no seu jogo?
Pessoas felizes hoje dançam nos meus calcanhares
Bem lá no fundo,foi tudo em vão...

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Diário:21 Então Não


Será que é facil convence la?
O mar bate e a rebate todo dia.
Como pedra nos tornamos incensiveis.
E ela continua ali,passando em tempo em tempo.

Conchas retiram seu lodo,más continua a deriva.
Um pescador tão solitário a avista e lança sua rede;
Ele diz que sim,porém nada fica,tudo escorre como aguá e oleo.
Então não.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Diário 20: Ao poeta que ensiste em erros.

Um copo vazio em vez de pensamentos.
À torrente e o esplendor.
Não mais olho dentro dos olhos;
Já não minto com tanta ganância.

Pensamentos escorrem dentro do medo;
O tempo não arrisca mais a inteferir entre nós.
As glorias almejadas,tortos medos vencidos,foram todos para sala eo deixaram viver.
Deixe que a cobra e o gavião aproveitem de minha carne.

Não aponto mais os dedos aos despeitos.
Vejo a vida entre correntes,parece mais um sonho enganado de um sapo.
Me diz a verdade.
Metraz de novo o teu medo.

Tão deprimido os vejo de cima.
Tão confusso carrego a montanha.
Não vejo o por quê de questionar á incerteza,se não á vivemos.
Tratando como um negocio que tem que dar certo,eo que é certo?
Nada foi tirado do normal.
Cuidado quando for levantar a espada contra o sol.

Pecado voçê não confiar,levam todos as suas moedas.
Meus bolsos falam por min.
Seus filhos não são mais o sucesso,acenam em um video gravado por eles mesmos.
Hoje zipado em emails.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Diário 19: Shampoo do Sonic

Agora que me tens nas mãos ;
Brinca com meus ossos,corroendo as paredes.
Sabe eu não quis ser assim.
eu não quis me fazer de seu...

È tudo tão longe e transparente,que acabo de me debater entre as conxas.
Agarrado as cordas de vidro,subo aos céus e me escondo entre os satelites.
Lá é frio,arrepio só de pensar.
Me enganaram quando me falaram que daqui dava pra te ver,é tão alto e rasbiscado.

Vejo os dois ali parados esperando o vento correr e os arrastarem para bem longe do meu calcanhar.
Onde eu não posso mais pisar.
Momentos são tão decididos,que os parei de usufruilos.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Diário 18:Teorizar enquanto tudo não vem.

Escondido entre as nuvens á algumas milhas daqui.
Satelites quebrados,resultando num colapso extra terrestre.
A serpentina não explodiu,enganado carrego a certeza.
Cruzes e martelos,lanças apontam para o jovem.

Tive coragem de apagar oque não vive,hoje em trapos absorvo a emaranhada chuva de
janeiro.
Me engana e me faz sonhar com frutos verdes,amargos ainda pra comer.
Estou só, vivo só...
Teorizei muito sobre as verdades,descobri que ela mesma me enaganou.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Diário 17: As Formigas e um passo.


Seres desconcertantes de se ver;
Seres que já a muito tempo vem seguindo a hierarquia,carregando em suas costas um peso
maior que elas.Essas são as formigas,de uma certa forma lembram os seres humanos.
Um peso maior que os ombros.
Quando passam o dedo na linha do suspeito destino,nos perdemos e voltamos e não saimos do lugar.
Apenas dando voltas,essas são as formigas,esse sou eu.

domingo, 8 de agosto de 2010

Diário ; 16 Os Sinais

Na fase da pureza,aconchegava meu peito falecido no colo da mulher
que se dizia minha mãe,sempre desconfiei disso.
Soltava fogos da lingua quando ouvia aquele bendito sinal que me separava dela.

Voltava a ouvilo na hora de ir lanchar,não carregava lancheiras de super herois,sempre ganhava
uma deliciosa maça.
O tempo como todos estão cansados e azedos de ouvir, más ele passou.
Depois voltou carregando uma mulher sem face que se chamava liberdade,em suas mãos ela trazia alguns ossos do oficio de sua tia,que se perdeu na vida.

Esse sinal das fabricas grandes,se guardava agora dentro de um relogio.
E dizia oque era facil fazer.
Veio como guerra a terceira carta e assim trouxe a revolução da tecnologia.
Pobres homens grandes só sabem que não sabem.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Diário 15: Reverso

Vejo os instantes como sinos;
cada badalada uma ferida e a vida vivida de maneira que realmante
deve viver.
Más por um bom momento se agarrou a pedra e não mais soltou.

Ele vai e volta,o som obuscurece e se torna mais nitido quando estamos perto.
Vem cheio de alegria e com vidas novas a ganhar.
Esse sino.

Diário 15: Reverso

Vejo os instantes como sinos;
cada badalada uma ferida e a vida vivida de maneira que realmante
deve viver.
Más por um bom momento se agarrou a pedra e não mais soltou.

Ele vai e volta,o som obuscurece e se torna mais nitido quando estamos perto.
Vem cheio de alegria e com vidas novas a ganhar.
Esse sino.

sábado, 24 de julho de 2010

Diário 14:Alguns anos


Tudo se resume aos pequenos atos;
Quando demos por nós,ele cresceu.
Tornou se um homem.
Hoje conserva sua barba,conversa,más mantém o cigarro na boca...adianta tragadas de prazer.

Esse pode ser,se não o vento ou o tempo.
Até mesmo a água que lava a antiga alma dos que tem insônia.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Diário 14:

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Diário 13: Uma longa caminhada faz muito bem.


Tudo escurece,ouço apenas o latir dos cachorros.
Lembro das garotas,beirando o mar no final de tarde;
a praia é linda o dificil é não ser engolido por elas.

O mar é escuro,sombrio aos que não o conhece.
Sei que não passo de um enorme sonhador.
Amargo o saber e não saber ensinar.
Amargo acordar sem querer ter dormido;
Amargo essa ideia de mudar oque não há.

Uma longa caminhada de manhã faz muito bem.
Esperar o sol mandar seus primeiros raios e ser feliz por ser voçê o primeiro a recebelos.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Diário 12:Paginas em branco(As certezas dos outros)

Forçar,sempre me arremete as ideias dos ditadores que usavam seu poder para obrigar os outros a viverem de outra forma.
Longe de min querer atirar palavras nos abismos,elas sempre voltam com mais força num tom mais grave.
São fortes,são fracos,não respeitam o doce lar.
Arriscam suas vidas a viver a tomar e isso vai até se entupirem de tanto petroleo e gigabytes.
Tomara que vivam mais,clonem mais e vivam no alem mundo.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Diário 11:Quando penso em nomes fujo da poesia.

Hoje acendi um fogo na caverna.
Amanhã pensarei como seria mais facil enterralo na agua.
Tudo que fiz hoje,já não mais faz sentido para esse
estripador de putas.
Antes de mais nada atirei me as cinzas da aurora.
Deixei que ela me calasse.

Astros e estrelas aqui já não brilham mais.
Amargurado fiquei,quando dei por min e revi as sinopses da
nossa historia.
Sem querer rasguei o céu,andei no gelo de marte e sumi na poera cosmica.
Voltei de um longo suspiro,esta va ali na cama sem sair do lugar.
Choveu solidão...
Choveu solidão...

De quantas promessas voltei a atraz.
Menti quando juntei os cacos da louça.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Diário:10

Aonde andas aquelas ondas...
parece que ficaram para traz
aonde estão todos,tudo passou.
resta as teorias,as fontes.

Fiz notar o erro em alguem,más parece que nem eu mesmo sei
pra onde vou.
Pais,quando os acordei e falei de meu sonho,foi oque
guardei foi oque pensei,fui eu...
Eu,tudo isso ecoa nas telhas.

Doente e amargo o café desce e percebi que fui o rei Dariu.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Diário 9: Alumas coisas que me faz achar que tudo está errado.

Por que tantas coisas inorbitas nesse mundo se mostram ao nosso olhar como caixas, fácies de abrir mais ao mesmo tempo proibidas de se fecharem.
Comprei uma revista de filosofia, que até o filosofo alemão Nietszche tenta explicar as coisas que fazemos que até mesmo reclamemos e sem olhar que estamos fazendo.
“Jeitinho Brasileiro”,esse é o tal assunto.Em tudo que tento reclamar tento pensar duas vezes antes de profanar qualquer “ataque” ao emissor.
Senadores, mães, pais, essas pessoas sugerem situações de controle de conduta, más porquê de tanta reclamação se eu mesmo faço coisas que eles se envergonhariam de min.
Tenho conclusões a fazer, tenho metas a alcançar, gostaria de nunca pisar em alguém, maltratar, esculachar. Gostaria mesmo de levar a vida longe de todos esses que nos forçam a tamanha insanidade, eles mesmos me fazem refletir.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Diário 8: A felicidade do instante e o simples brilho das coisas são belos demais para serem desperdiçados.

Quando pensamos que a vida é a resposta pra existência, vem sempre a questão, pra que vivemos, pra quem vivemos e aonde vai toda essa historia?
Respostas a essas perguntas o mundo nos trás. Questões e mais questões...
O modo que vivemos nos dita nosso próprio caminho, ou será que estamos sendo apenas testados???
Chega de tanta ignorância e vamos viver o belo da vida...


(8-jul-09)Senna

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Diário 7: O interior e sua voz.

O grande abismo que é o nosso interior, sempre com muitos caminhos, riscos, labirintos sem nenhuma chance de saída. Esse é nosso interior.
Palavra, “Som articulado ou conjunto de sons articulados que tem uma significação; unidade lingüística constituída de som.” *.
Palavras, uma forma de tentar explicar um conjunto de idéias, as vezes não entendido, acaba sendo uma arma, mais forte que uma trincheira cheia de homens armados até os bolsos.
Muita gente sabe que ao proferir uma simples palavra acaba matando sonhos, ferindo egos, ferindo,sem intenção nenhuma seu próximo.
Humanos pensam, agem de forma que seus extintos mais interrados são despertados e trazidos pra fora.
Sumi de uma hora pra outra com esses extintos não é impossível, pórem requer um tempo de auto conhecimento.
Palavras se confundem com armas....chega...




*Dicionário Brasileiro globo, mais conhecido como o senhor Sócrates.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Diário 6:O eterno recomeçar

Aqui estou eu tentando recomeçar o que ainda não começou.
25/06/09 data em que me registro ser um aprendiz,tentando e refazendo meu melhor.
Busquei a alternativa certa,encontrei o desafio de existir e quem sabe mostrar pros outros que ele deseja ser apenas feliz
[...]
Diários, escritas que imitam as fases da vida, humorizam o inocente espírito da compreensão.
Eles ofuscam cada vez mais o olhar do garoto,dos troféus existem apenas os confortos da idéia de viver.-Querendo lutar pela paz, ele foge...
Por quê vencer o eterno interno da diferença.-Ele se senti confuso...
A lua tem fases, a gravidade tem verdades, a matemática tem respostas ensinadas de formas contrarias, em que dividir se torna subtrair e multiplicar, se vê ao pé da letra e ao seu bem próprio. -Ele tenta esquecer, voltar quem sabe.
Que repreções são essas, que temos que viver numa eterna hierarquia, moldada a egos.
Que tantos livros são esses que o homem esconde, são verbos escritos a sangue, mais uma forma de subdividir a espécie humana.Nós, vós e eles atrocidam sua própria espécie em troca de um pedaço de terra.-Ele lembra que tiamos nossa pequena e humilde terra, onde plantávamos, colhíamos, vivendo do nosso essencial.
Más de onde veio aquele homem, que em mãos traz chicotes, cercas de arame farpados?
Hoje ele trabalha, estuda, não vive,porém, seus filhos morrem de fome.Seus pensamentos são emitidos como nosso sistema de radar por satélite.Todos capitam suas idéias
-Ele enfrenta...vai tentar mais uma vez...
[...]
Senna Pereira

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Diário 5:a ambigüidade do eu

A eterna faculdade da vida:
Pra quem é acostumado a viver a vida como novelas das 8, filmes enlatados ou até mesmo desenhos...vai sentir uma grande alfinetada vindo de minha pessoa,más bem, pelo contrario não quero consertar ninguém,quero apenas postar minhas idéias nesse pequeno espaço e quem sabe ser entendido do jeito que eu sou sem impor nada a ninguém como se eu fosse um ditador fingindo ser gentil.
O homem vem sentindo cada vez mais a intença realidade do dia-dia, buscando a meu ver entender mais o próximo, sendo que no mundo globalizado em que nos encontramos não podemos alimentar a simples idéia de que uma pessoa é feita mal, fazerá o mal e morrerá nessa simples linha vital.
Temos que ver que até a novela global malhação aderiu a idéia da ambigüidade humana, seus mocinhos continua sendo seus mocinhos, pois o seus vilões já não são aqueles clichês,eles tem toda uma historia envolvida,e que no final todos descobrem que o certo vilão não passa de um eterno bonitinho que apenas passou por problemas passados e que hoje tenta se recuperar.
Um em cada um ser vivo é mal visto por suas idéias e sua vida...