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sábado, 24 de julho de 2010

Diário 14:Alguns anos


Tudo se resume aos pequenos atos;
Quando demos por nós,ele cresceu.
Tornou se um homem.
Hoje conserva sua barba,conversa,más mantém o cigarro na boca...adianta tragadas de prazer.

Esse pode ser,se não o vento ou o tempo.
Até mesmo a água que lava a antiga alma dos que tem insônia.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Diário 14:

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Diário 13: Uma longa caminhada faz muito bem.


Tudo escurece,ouço apenas o latir dos cachorros.
Lembro das garotas,beirando o mar no final de tarde;
a praia é linda o dificil é não ser engolido por elas.

O mar é escuro,sombrio aos que não o conhece.
Sei que não passo de um enorme sonhador.
Amargo o saber e não saber ensinar.
Amargo acordar sem querer ter dormido;
Amargo essa ideia de mudar oque não há.

Uma longa caminhada de manhã faz muito bem.
Esperar o sol mandar seus primeiros raios e ser feliz por ser voçê o primeiro a recebelos.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Diário 12:Paginas em branco(As certezas dos outros)

Forçar,sempre me arremete as ideias dos ditadores que usavam seu poder para obrigar os outros a viverem de outra forma.
Longe de min querer atirar palavras nos abismos,elas sempre voltam com mais força num tom mais grave.
São fortes,são fracos,não respeitam o doce lar.
Arriscam suas vidas a viver a tomar e isso vai até se entupirem de tanto petroleo e gigabytes.
Tomara que vivam mais,clonem mais e vivam no alem mundo.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Diário 11:Quando penso em nomes fujo da poesia.

Hoje acendi um fogo na caverna.
Amanhã pensarei como seria mais facil enterralo na agua.
Tudo que fiz hoje,já não mais faz sentido para esse
estripador de putas.
Antes de mais nada atirei me as cinzas da aurora.
Deixei que ela me calasse.

Astros e estrelas aqui já não brilham mais.
Amargurado fiquei,quando dei por min e revi as sinopses da
nossa historia.
Sem querer rasguei o céu,andei no gelo de marte e sumi na poera cosmica.
Voltei de um longo suspiro,esta va ali na cama sem sair do lugar.
Choveu solidão...
Choveu solidão...

De quantas promessas voltei a atraz.
Menti quando juntei os cacos da louça.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Diário:10

Aonde andas aquelas ondas...
parece que ficaram para traz
aonde estão todos,tudo passou.
resta as teorias,as fontes.

Fiz notar o erro em alguem,más parece que nem eu mesmo sei
pra onde vou.
Pais,quando os acordei e falei de meu sonho,foi oque
guardei foi oque pensei,fui eu...
Eu,tudo isso ecoa nas telhas.

Doente e amargo o café desce e percebi que fui o rei Dariu.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Diário 9: Alumas coisas que me faz achar que tudo está errado.

Por que tantas coisas inorbitas nesse mundo se mostram ao nosso olhar como caixas, fácies de abrir mais ao mesmo tempo proibidas de se fecharem.
Comprei uma revista de filosofia, que até o filosofo alemão Nietszche tenta explicar as coisas que fazemos que até mesmo reclamemos e sem olhar que estamos fazendo.
“Jeitinho Brasileiro”,esse é o tal assunto.Em tudo que tento reclamar tento pensar duas vezes antes de profanar qualquer “ataque” ao emissor.
Senadores, mães, pais, essas pessoas sugerem situações de controle de conduta, más porquê de tanta reclamação se eu mesmo faço coisas que eles se envergonhariam de min.
Tenho conclusões a fazer, tenho metas a alcançar, gostaria de nunca pisar em alguém, maltratar, esculachar. Gostaria mesmo de levar a vida longe de todos esses que nos forçam a tamanha insanidade, eles mesmos me fazem refletir.