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sábado, 6 de novembro de 2010

Diário 35:Rabiscos na pele que nada dizem sobre min (ou de como fiquei prezo no fogo)

Quando relembro aquele teu olhar distante;
tenho imensa vontade de lutar com os leões.
Jurar novas paixões e jogar as ultimas moedas aos plebeus.
[...]

Pensar que tudo teu seu fim é tão sem anexo.
O belo instante se eterniza... pobre de min inventar que me cessarei de você com apenas um instante.
Porém são tantos que proíbe , são tantas regras que me impedem de te alcançar.
Eu só queria permanecer em teus laços, me enforcar com teu suor e acordar sonhando.
Não é nada de mais, nada...

Sentir cada aflição do teu peito;
seja como e onde for,estarei ali com olhos fechados.
Não roube o que ainda te pertence.
Só quero dizer:
-Como a lua brilhava tanto naquela noite, lembra?

2 comentários:

Paolo Nietzsche disse...

Nossa cara quando foi que meu amigo se tornou assim..
muito bom todo o texto legal brincar com as palavras: Pensar que tudo tem seu fim é tão sem anexo

e tira essa paixao da cabeça tira essa tristeza do olhar.... rsrsr
brincadeira eh so pra te irrritar!!!!

Senna Xavier disse...

Obrigado amigo...
sem nenhuma palavra pra transmitir tamanha felicidade de te ver screver em meu blog.

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