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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Diário 26:Quem nasceu primeiro a felicidade ou a propaganda?


Quando os vejo ali felizes,fazendo seus churrascos,acompanhados de belas garotas,abrindo suas latinhas de alegria.Me pergunto se aquela é a real felicidade e por um instante se não estivermos com belas garotas, dinheiro e sem cerveja,podemos de fato ser felizes?
Acredito que cada um tenha sua real forma de felicidade,por mais que todas os meios de comunicação nos mostrem oque é a "real felicidade".
Antigamente ficava triste em saber que na minha geladeira não se esbanjava todas aquelas bebidas-não que eu seja um pobre coitado-más minhas dispesas tomavam tudo e só me restava tomar aquele vinho envelhecido do mercado do seu "Gileno".
Más depois de alguns goles já não se via mais nada...as conversas passavam dos limites,meus maiores medos tornavam minhas maiores virtudes.Chegava ao ponto de não saber oque mais falava,perdia todo o instante vivido ali.
Tem pessoas que se machucam em falar que se arrependem do seu passado por o simples fato de não querer lembra los.Eu pelo contrario os lembro muito bem e sei que tudo que se passou serviu de alguma coisa e por qualquer caminho que você vá,sempre havera uma vida perdida.
Pois pensem bem antes de querer ingetar nas suas mentes intorpercentes que façam esquecer e não viver os instantes da vida,não aceitem direto oque vem de fora pois eles não sabem com quem eles estão le dando.

sábado, 25 de setembro de 2010

Fichas sujas (ou apenas substituição de cargos)



Infelizmente neste ano os mais de 170 fichas sujas poderão concorrer aos seus devidos cargos previstos,más não sabem se vão poder assumir os mesmos.
Já pra escapar de não poder fazer do desfruto do cargo de governador o senhor Roriz colocou sua mulher para subistituilo,eo mais engraçado disso tudo é que ele ganhou um cargo de tradutor ou ser poderoso,fazendo com que a dita cuja respondesse tudo ao seu jeito e não o dela...
Aonde vamos parar?fico me perguntando se o ficha limpa mesmo é aplausível,mesmo quando sabemos do passado de muitos que estão concorrendo,e ainda votamos nos mesmos...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Diário 25:A vida se torna pratica.


"Quando o corpo quer,á alma entende"
Dois utimos cigarros;
cuspo em teu mundo.
Arrisco em me atirar na tua trincheira.
Pois é fato, tudo é questão de tempo,é daltonismo dizer que nada é eterno.

O tempo corre, o vento sopra, as folhas caem uma a uma.
E logo outra estação vêem.
Deitando as flores,aspirando o cabelo dos olhos.
Pobre acaso condena a condesa e sua historia sem meios.
È tão má,tão passageiro que entrego meu quintal a tua festa.

Apenas seguir em frente.
Apenas seguir...
Está escrito no papiro da vida.
[...]

E Quando o homen levantou suas verdades ao céus;
retornaram todas contorcidas e dilaceradas por conta do sol.
Não mais sabia por que remava tanto.
Sem ter um Objetivo...apenas remar.

sábado, 18 de setembro de 2010

Diário 24:Se sentir mesmo que o tempo passou.




Dizem:
-Nossa como você está mudado!
E eu não me sinto assim,não foi só a eles que o tempo castigou?!
Porque eu não cresci como eles?
Eles tem suas familias hoje, passam por min
com seus filhos no colo;me acenam com seus sorrisos amarelos.

Dormindo de casa em casa,migrando de corações em coração.
Todos aqui cospem em meus ouvidos o "diabo" que eu era.
Roubava beijos,comprava e vendia mentiras.
Eu só tenho mesmo oque posso;
não posso esperar que meus sonhos se vão...

Os corpos foram frios
Os copos foram frios...

A falta de Luz



Nessa ultima noite faltou energia;
demorou um tempo até voltar,
nos dando luxo e escondendo o medo.
A casa do meu tio é simples;
as paredes feitas de um certo barro vermelho,
por aqui muito usado.
O chão não ensimentado,coberto com alguns tijolos
que sobram da fabrica ao lado.
O mais interessante de tudo é que poucos aqui usam o banheiro;
com isso todos descem uma mata escura,para lá no fundo;tomar
banho e fazer todas as necessidades.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Textos extraidos da viagem a Paraiba (reecontrando a infância)


Vida no sitio

Um relevo completamente sem instancias
a vegetação com uma diversificação tamanha;
essa é a Caatinga.

Com grandes espaços de terra,que as arvores de cor seca
dão lugar para imensas rochas extendidas ao chão.
No canto esquerdo ao sol escaldante se mostra uma serra
parecida muito com a Serra do Mar.
Ali meus pensamentos se deslocam para outros lugares.

A casa é simples;as paredes são feitas de um certo barro vermelho
por aqui chamado de "Taipo".
O chão não ensimentado,feito de algumas partes de tijolos.
Mais interresante é que não existe banheiro.
Indo sempre mata adentro para fazer as necessidades.

domingo, 12 de setembro de 2010

Diário 23:Cronicas de um eterno arqueólogo do futuro.

No dia da luta...

Batia o primeiro sinal,enquanto me movia de um lado para o outro tentando entender as instruções de um estranho.
Percebia que o meu adversário não tirava os olhos do meus rápidos movimentos.
Também observei que aquela luta era uma injustiça;pobre do meu adversário,seu peso dava pra perceber que eram bem mais baixo do que o meu.Nisso ganhei vantagem e não dei nenhuma abertura as seus ataques.
O juiz cansado de ver um correndo de um lado para o outro,deu sinal de fim de round.
Partindo já para o segundo embate, ele se mostrava mais rápido,percebi que estudou todos os meus movimentos e devido ao meu cansaço cai nas cordas e foi ali que ele aproveitou.
Maldito tempo me manteve nas cordas e não me deixou me mover.ditando todo o jogo da luta,fiquei ali a sua mercê.
O juiz não entendia o porque de eu não me mover,deixar que aquele velho senhor me dominasse e jogando meu corpo em cada canto do ringue.
Sem nenhuma chance me amarrei nas cordas e esperava ele sempre me golpear com socos fortes,para assim tentar desviar.
Continuei ali até que cansaram da graça e abandonaram as suas devidas cadeiras e o show acabou.
Sem arrevanche,hoje quando passo pelo o velho abaixo a cabeça e deixo o tempo passar em paz.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Diário 23:

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Diário 22:140 caracteres e hoje todos me ouvem.


Aquele olhar,aquele rosto caído:
Já não ri mais pra min.
Riem de min.
Viver querendo sempre propriedades,acaba morrendo sem terra.
Desisti um dia de alcançar as estrelas e de lá observar tua sombra.
[...]
Nada mais disso faz sentido quando se tem uma guerra sempre a estrear;
viver quero dizer.
Assumo que doeu,más sempre o tempo passa e nele gargantas e línguas arriscam em
[palpitar e dizer que está tudo bem.
Soltando suas labaredas de saudade e enteso fulgor.

Era tão difícil dizer a verdade e arriscar seus pontos no seu jogo?
Pessoas felizes hoje dançam nos meus calcanhares
Bem lá no fundo,foi tudo em vão...