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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Diário 20: Ao poeta que ensiste em erros.

Um copo vazio em vez de pensamentos.
À torrente e o esplendor.
Não mais olho dentro dos olhos;
Já não minto com tanta ganância.

Pensamentos escorrem dentro do medo;
O tempo não arrisca mais a inteferir entre nós.
As glorias almejadas,tortos medos vencidos,foram todos para sala eo deixaram viver.
Deixe que a cobra e o gavião aproveitem de minha carne.

Não aponto mais os dedos aos despeitos.
Vejo a vida entre correntes,parece mais um sonho enganado de um sapo.
Me diz a verdade.
Metraz de novo o teu medo.

Tão deprimido os vejo de cima.
Tão confusso carrego a montanha.
Não vejo o por quê de questionar á incerteza,se não á vivemos.
Tratando como um negocio que tem que dar certo,eo que é certo?
Nada foi tirado do normal.
Cuidado quando for levantar a espada contra o sol.

Pecado voçê não confiar,levam todos as suas moedas.
Meus bolsos falam por min.
Seus filhos não são mais o sucesso,acenam em um video gravado por eles mesmos.
Hoje zipado em emails.

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