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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Diário 46:O companheirismo do sol e da Lua

Pra min teu sorriso é o mais valente exercito.
Teus olhos sinalizam, anunciam o começo de toda dor.
Os cabelos finalizam a mais bela forma;
mesmos despenteados ou amarrados, lembram as belas tardes de outono;
quando senhoras juntam nas calçadas as folhas, que o vento cisma em bagunçar.

A voz soa como flauta doce, somando com alguns movimentos do mar; a mais bela sinfonia.

Procurar evitar esses elos é poder e querer viver a esmo.
Sendo assim assumo a responsabilidade de esquecer o que ainda não ricocheteou.

A voz ainda soa como flauta doce, somando com alguns movimentos do mar;
a mais bela sinfonia...

Deixa que eu durma, deixe que me retirem essas terras.
Hoje a lua e o sol se conformam com sua ausência.

2 comentários:

Marina Be disse...

Isso me traduz toda a falta, toda a beleza de um sentimento. É lindo quando alguém que você nem conhece direito consegue dizer o que você mesmo não sabe pronunciar.
Sinto essa ligação adorável contigo.

Senna Xavier disse...

Acho q as palavras fazem isso, mesmo não te conhecendo
consigo t tocar, o mesmo acontece com teus lindos versos comigo.

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