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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Diário 50 : Ao acaso




Se gritei não vai;
te espero nas conquistas.
Transtornados em disisperos,
O Tudo faz esquecer da dor.

Me perdoa sobre as memórias,
anunciei a ver teus dias
flutuando em eternas alegrias...

Do gigante nada sabem,
e nada é profano nem sagrado...
Todos escondem em sorrisos,
os dentes corroidos pelo acaso.
Pois aqui ninguem é culpado.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Diário 49: A banalização da Política

Com o excesso de noticias que recebemos no dia a dia e agora com diversos meios de comunicação mais rápidos e livres, fica fácil de tentar entender as coisas...E sem meios opinar sem desertar.
Quero dizer que entre dez noticias que recebemos no dia, cinco são relacionadas com a política (escândalos, pizzas, aumento de salário e etc.)
Ficamos até cansados de ouvir tanta acusação, por muitas vezes esquecemos que muitos ainda seguem uma conduta de ética e lutam por um país ainda justo.
-Repetidamente e já cansado de falar- Com o excesso de informações vindas dos meios de comunicação, procure mais saber daqueles que sujam o nome da política, tente coloca los num patamar que você possa ver bem o que ele faz ,separando dos que ainda sim trabalham por um Pais mais nobre e igual.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Diário 47 : A volta pra casa

As pessoas forçam em me agradar;
Tentando arrancar de min um sorriso perene.
Foi o tempo em que acreditei nas tuas mitologias.
Até mesmo quem derramava petroleo em teus olhos,
hoje por min,te querer bem.
[...]

Perdido eternamente e cedento de histórias,
ele viaja em sua nuvem voadora.
Aguardando sempre a hora de voltar pra casa.
Tenta sempre não fazer barulho pra que seus pais não acordem.
Esporros nem sempre são bens vindos, leva sempre nos bolsos um pouco de razão.

Seus amigos bebem pra esquecer da vida;
Passa ano, entra ano, continuam ali sempre a esquece la.
Lembro das brigas da turma,
Lembro dos finais de ano, que passavamos na praia.
Abraçavamos quem nunca vimos... Era tudo muito bem intencionado.

O mercado "Compre bem " da ocian, era nossa primeira parada.
Ali descarregavamos nossa fome e davamos bom dia
Pra quem não merecia trabalhar em pleno feriado...
Essa foi minha vida.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Diário 46:O companheirismo do sol e da Lua

Pra min teu sorriso é o mais valente exercito.
Teus olhos sinalizam, anunciam o começo de toda dor.
Os cabelos finalizam a mais bela forma;
mesmos despenteados ou amarrados, lembram as belas tardes de outono;
quando senhoras juntam nas calçadas as folhas, que o vento cisma em bagunçar.

A voz soa como flauta doce, somando com alguns movimentos do mar; a mais bela sinfonia.

Procurar evitar esses elos é poder e querer viver a esmo.
Sendo assim assumo a responsabilidade de esquecer o que ainda não ricocheteou.

A voz ainda soa como flauta doce, somando com alguns movimentos do mar;
a mais bela sinfonia...

Deixa que eu durma, deixe que me retirem essas terras.
Hoje a lua e o sol se conformam com sua ausência.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Diário 45:Sussurros entre as fendas

Não me entendo;
Quando digo as palavras,
já são ditas,são repetidas.

Remo com o tempo
que faz brotar as sementes de ouro.
Minha coragem é tão gigante;
cega as vezes...

A língua enrola quando passo.
Tropeço nas águas da língua serena.
Fulgas de planos a construir.

Acho que nunca vou mudar;
Nunca...
Expressando á dor de ferir quem me deseja.

Viciado que sou;
procigo enterrado na lama,
Arrastando a navalha de quatro.
Vendo meu inimigo a estender o abrigo.

Todo o encanto se vai;
é só deixar o instante falecer.
Reconhecendo a vitória na derrota.
Serei mais um oráculo de putas,
que amanhã levantara tabuas de pecados...

Grito entre as fendas.
Ouço repetidamente minha voz,
dizendo que a poeira junta câncer no romance.

Com alguns dos teus remos;
rasgo as entranhas do mar.
e emerge deuses que nada dizem.
Apenas sons sem nexo.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Diário 44: Sete estrelas

Sete estrelas apenas no céu.

Belo foi o instante;
sem pensar muito ,mas sempre se questionando.
Com a certeza de que belo é o instante.
Repetindo como aquela ultima musica que colocamos no "PC";
Tenta jogar  na vida e saber que não vale muito a pena.
Pois pena de quem sofre por que escolheu é fraqueza,
entar concertar o que entrou na engrenagem é superar se.
Sempre se permitindo, deixar que o mundo de volta em todos;
e não se sentir culpado.
Sempre se permitindo, jamais se enaganar ou mentir no espelho.
Contei apenas sete estrelas.

Diário 43: Bahia



Eu já me abandonei e vivi em montes escuros.
Conquistei enormes planícies e agora estou aqui.
Com medo de arriscar, apagar  aquele tempo que  foi em vão.
Deixei o tempo corroer,deixei que ele sussurrasse a hora.
Cansei de pensar que vou ser feliz se não vou amar.
Fora todos, a festa acabou.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Diário 42:O fim da era Grega (Claro com toda sua importância)


Depois de algumas leituras sobre as teorias e conceitos de Nietzsche, tidos como o dá moral, bem e mal, fica difícil não querer contestar toda a influencia grega que temos no nosso mundo, desde a etica e beleza que é a que falarei aqui.
Antes mesmo de ler os conceitos de ética de Nietzsche, já havia conversado com amigo sobre como seria nossa sociedade se não fossemos doutrinados pelos gregos, se não pegássemos aquelas esculturas e moldássemos a notória beleza? Como e onde estaríamos agora?
Com essas indagações que me levou a ver as coisas com outros olhos, ver que muita gente perde emprego, amor, felicidade,por simples detalhes que se hoje não fossem tão em conta assim passariam despercebidos.
Porém vejo que a mídia esta tentando acabar de alguma forma com esse estigma, percebo que alguns programas já vêem que isso é um erro, julgar as pessoas por suas curvas e seus belos traços,colocando assim  seus participantes no escuro e deixa o que é realmente aplausível...
Não quero ser nenhum velho que carrega sacos de frustrações nas costas,bem pelo contrario, aplaudo muito o que os gregos nos deixaram, e nem querendo firmar idéias contra os mesmos , viver a pensar no que foi,pois tudo passa, tudo se renova.