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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Madrugada (um café, internet e só)

Coração que um dia foi de Helenas, gelado e vingativo;
Rasgando a ceda, olhando os livros mofados sobre a mesa.
A vida, impávido e sem colosso.

(Em teu olhar):
Pobre desse Kierkegaard da zona oeste,
e de tanto assim por dizer, se cale.
Cale-se.

(Em Meu olhar)
São agora portões fechados, que nele te empeçam de entrar.
Desfecho de uma idéia falida, que aos ratos-como dizem-sobraram.

2 comentários:

Marina Be disse...

Amo vir aqui. Sempre que tenho um tempinho venho ler um pouco. A vida da gente voa, mas certas coisas nunca mudam... como um dom, uma dádiva. Espero que nunca pare de escrever!

Senna Xavier disse...

Pois é linda,a vida muda...Sempre quando venho aqui, é dificil não lembrar de tuas palavras, de teus doces comentários.
Obrigado Marina Roso Belini por estar sempre mantendo o contato comigo...

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