quinta-feira, 24 de março de 2011
A mosca
Estive em um curto instante observando uma mosca, que em poucos segundos evacuo do meu livro.
Muito bem, foi mais ou menos assim:Enquanto lia um livro de guia de criação literária, e cansado de tanto espantar as moscas que de longe nenhum orgulho demonstravam.
Quanto mais as espantava, mais e mais, tornavam.
Decidi, porfim, deixar uma se realizar.A mesma permaneceu crostrada em uma das páginas.Movimentando rapidamente as patas da frente, tambem dava voltas e voltas com sua cabeça, como se me chamasse para briga.
Pensei:Logo você, que nem tem orgulho, tenta me insultar.Acho que chegou sua hora!
Tentei rapidamente fechar o livro sobre seu pequeno e esqualido corpo, mas foi em vão.Rapidamente voltou ao seu posto de incomodadora da vida alheia.
Nota do Autor:Nessa crônica dediquei aquela sem vergonha mosca.Embora ela nem lembre mais de min, fica aqui meu registro.RsRs
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