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quinta-feira, 17 de março de 2011

Com as mãos atadas, voltadas para traz.
Sentado numa cadeira, aos pedaços, suando sangue.
A luz inaltece o pequeno angulo circular que o cerca;
angustiado, em soluços que a cabeça baixa esconde.
Toce, com o peito carregado de fumaça, de quem pelas ultimas vezes tragou
cinzas de "gama".
Com o rosto recaido em um dos ombros, ele vivência seus ultimos dias em que falhou em não sentir a palavra:-Eu te amo.
È tolo filho, só sabe que vai enfrentar novas guerras com tritões, espartanos, troianos,templarios.
Nada vai trazer o tempo perdido.
O tempo passou e veja os outros, não passam de homens atados com os ombros maiores que seus pescoços.



Nota do Autor:Confesso que esse saiu de bem lá do fundo, não sei o porquê, mais sei que o passei a diante.

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