Pages

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Um poeta oriundo e uma equilibrista sem circo.



Da minha cama para o chão, há exatamente dois metros, é preciso saltar  de peito aberto, com o coração ofegante.
Vidros de perfume, perfuram os meus pés, uma dor fina, sai do pé até o coração, esse sabe que ando meio calado, sem usar as  linhas tumultuosas, mas vivendo, deixando cada instante falar por si, sem traduzir os lindos sorrisos, nem muito menos a felicidade que  não cabe nas linhas e muito menos no peito. 

0 comentários:

Postar um comentário