Da minha cama para o chão, há exatamente dois metros, é preciso saltar de peito aberto, com o coração ofegante.
Vidros de perfume, perfuram os meus pés, uma dor fina, sai do pé até o coração, esse sabe que ando meio calado, sem usar as linhas tumultuosas, mas vivendo, deixando cada instante falar por si, sem traduzir os lindos sorrisos, nem muito menos a felicidade que não cabe nas linhas e muito menos no peito.
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